Fonte: CÂMARA MUNICIPAL DE PIRAPEMAS-MA
FONE: (98) 3466-1210
Quando o ex- governador Jackson Lago resolveu passar em Codó, em abril de 2006, e comparecer àquele comício para o qual nem havia sido convidado, não imaginava que as imagens ali capturadas por filmadoras pudessem vir a ser fator decisivo para cassar-lhe o mandato menos de dois anos depois.
A exibição do vídeo no plenário do Tribunal Superior Eleitoral, com o então governador José Reinaldo assinando um convênio em praça pública, teve um simbolismo crucial para cassar o mandato de Jackson. Em política, seja na busca do voto, seja num processo eleitoral, o simbolismo dos fatos, às vezes, é mais importante do que os próprios fatos.
Quatro anos depois do evento Codó, como ficou conhecido o comício realizado pelo então prefeito Biné Figueiredo, com as presenças do governador Zé Reinaldo e seu candidato, Edson Vidigal, Roseana Sarney poderá sofrer o efeito devastador do simbolismo de um fato.
No dia 08 de junho de 2010, uma terça-feira, o jornal O Estado do Maranhão, de propriedade da governadora Roseana Sarney (que integra sua declaração de bens entregue à justiça eleitoral), estampou na coluna mais lida do matutino, “Estado Maior”, o seguinte:
Riscos
Prefeitos e deputados mostram insatisfação, mas reconhecem que a governadora Roseana Sarney tem razão quando mostra os riscos de assinar convênios em período eleitoral. O pedetista Jackson Lago perdeu o mandato exatamente por ter sido beneficiado pela liberação de convênios, em 2006, pelo então governador José Reinaldo Tavares (PSB), em pleno período vedado pela Legislação Eleitoral. Aos mais afoitos, os líderes governistas têm pedido cautela.
Nesta nota, o jornal expressamente confessa que se Roseana fizer uso dos mesmos convênios eleitoreiros, que haviam cassado Jackson Lago, poderia ter o mesmo destino. Uma autêntica confissão de culpa por antecipação, pelo que havia de acontecer poucos dias depois da divulgação.
Muitos chegaram a acreditar no ar de probidade e elevado bom senso de Roseana, que não queria correr riscos de perder o mandato tal como Jackson. Era sinal de maturidade política e não-uso da máquina pública na cooptação de apoios para beneficiar sua candidatura. Não foram poucos os elogios a essa postura republicana da governadora.
No entanto, menos de uma semana depois, através de seu secretariado, a governadora Roseana Sarney deu início à farra alucinante de convênios eleitoreiros com toda espécie de entidades.
Foram realizados convênios com prefeituras, associação de beach socer, associação de moradores, clube de mães, etc, culminado com a assinatura de mais de mil convênios somente no mês de junho de 2010, sendo mais de quinhentos deles apenas no dia da convenção que homologou a candidatura de Roseana Sarney à reeleição, 24 de junho.
O processo de cassação de Roseana Sarney, movido pelo ex-governador Zé Reinaldo, tem como maior fundamento exatamente a farra de convênios feitos por Roseana, com liberação de cerca de 500 milhões de reais aos seus aliados. Por conta disso, a cúpula dos Leões e do Senado já começa a vislumbrar assombrações.
No processo contra Roseana Sarney, as provas dos abusos são contundentes. Verifica-se, por exemplo, que alguns órgãos do Governo do Estado usaram simplesmente todo seu orçamento de 2010 somente para realizar convênios no mês de junho de 2010, três meses antes da eleição, que garantiriam a reeleição da governadora.
Nos bastidores, sabe-se que o morubixaba José Sarney já contactou o ex-ministro do STF, Sepúlveda Pertence, para acompanhar o caso devido ao calhamaço de provas dos abusos dos convênios.
O ex-ministro foi o advogado de Roseana que, da tribuna do TSE, condenou de forma arrasadora os convênios feitos em 2006, que teriam beneficiado Jackson Lago. Agora o mesmo Sepúlveda terá de achar argumentos bastante convincentes para defender que apenas Roseana Sarney poderia celebrar convênios e não ter o mandato cassado.
Assim como o “evento Codó” foi o calvário e crucificação de Jackson Lago, a coluna Estado Maior, do jornal Estado do Maranhão, com sua nota desavisada e ingênua, poderá decretar o destino de Roseana à cassação do mandato. Com um agravante: a confissão de culpa partiu de dentro da casa da própria governadora, antecipada, e de um dos seus vários veículos de comunicação.
Um renomado advogado de Brasília, com doutorado em direito eleitoral, foi ouvido pelo blog e afirmou: “jamais Roseana poderia usar do mesmo instrumento que levou à cassação de Jackson Lago, pois sabia do grande risco que correria”. Risco esse reconhecido, talvez até involuntariamente, pelo jornal da própria governadora dias antes de iniciar a farra de convênios.
Quando o ex- governador Jackson Lago resolveu passar em Codó, em abril de 2006, e comparecer àquele comício para o qual nem havia sido convidado, não imaginava que as imagens ali capturadas por filmadoras pudessem vir a ser fator decisivo para cassar-lhe o mandato menos de dois anos depois.
A exibição do vídeo no plenário do Tribunal Superior Eleitoral, com o então governador José Reinaldo assinando um convênio em praça pública, teve um simbolismo crucial para cassar o mandato de Jackson. Em política, seja na busca do voto, seja num processo eleitoral, o simbolismo dos fatos, às vezes, é mais importante do que os próprios fatos.
Quatro anos depois do evento Codó, como ficou conhecido o comício realizado pelo então prefeito Biné Figueiredo, com as presenças do governador Zé Reinaldo e seu candidato, Edson Vidigal, Roseana Sarney poderá sofrer o efeito devastador do simbolismo de um fato.
No dia 08 de junho de 2010, uma terça-feira, o jornal O Estado do Maranhão, de propriedade da governadora Roseana Sarney (que integra sua declaração de bens entregue à justiça eleitoral), estampou na coluna mais lida do matutino, “Estado Maior”, o seguinte:
Riscos
Prefeitos e deputados mostram insatisfação, mas reconhecem que a governadora Roseana Sarney tem razão quando mostra os riscos de assinar convênios em período eleitoral. O pedetista Jackson Lago perdeu o mandato exatamente por ter sido beneficiado pela liberação de convênios, em 2006, pelo então governador José Reinaldo Tavares (PSB), em pleno período vedado pela Legislação Eleitoral. Aos mais afoitos, os líderes governistas têm pedido cautela.
Nesta nota, o jornal expressamente confessa que se Roseana fizer uso dos mesmos convênios eleitoreiros, que haviam cassado Jackson Lago, poderia ter o mesmo destino. Uma autêntica confissão de culpa por antecipação, pelo que havia de acontecer poucos dias depois da divulgação.
Muitos chegaram a acreditar no ar de probidade e elevado bom senso de Roseana, que não queria correr riscos de perder o mandato tal como Jackson. Era sinal de maturidade política e não-uso da máquina pública na cooptação de apoios para beneficiar sua candidatura. Não foram poucos os elogios a essa postura republicana da governadora.
No entanto, menos de uma semana depois, através de seu secretariado, a governadora Roseana Sarney deu início à farra alucinante de convênios eleitoreiros com toda espécie de entidades.
Foram realizados convênios com prefeituras, associação de beach socer, associação de moradores, clube de mães, etc, culminado com a assinatura de mais de mil convênios somente no mês de junho de 2010, sendo mais de quinhentos deles apenas no dia da convenção que homologou a candidatura de Roseana Sarney à reeleição, 24 de junho.
O processo de cassação de Roseana Sarney, movido pelo ex-governador Zé Reinaldo, tem como maior fundamento exatamente a farra de convênios feitos por Roseana, com liberação de cerca de 500 milhões de reais aos seus aliados. Por conta disso, a cúpula dos Leões e do Senado já começa a vislumbrar assombrações.
No processo contra Roseana Sarney, as provas dos abusos são contundentes. Verifica-se, por exemplo, que alguns órgãos do Governo do Estado usaram simplesmente todo seu orçamento de 2010 somente para realizar convênios no mês de junho de 2010, três meses antes da eleição, que garantiriam a reeleição da governadora.
Nos bastidores, sabe-se que o morubixaba José Sarney já contactou o ex-ministro do STF, Sepúlveda Pertence, para acompanhar o caso devido ao calhamaço de provas dos abusos dos convênios.
O ex-ministro foi o advogado de Roseana que, da tribuna do TSE, condenou de forma arrasadora os convênios feitos em 2006, que teriam beneficiado Jackson Lago. Agora o mesmo Sepúlveda terá de achar argumentos bastante convincentes para defender que apenas Roseana Sarney poderia celebrar convênios e não ter o mandato cassado.
Assim como o “evento Codó” foi o calvário e crucificação de Jackson Lago, a coluna Estado Maior, do jornal Estado do Maranhão, com sua nota desavisada e ingênua, poderá decretar o destino de Roseana à cassação do mandato. Com um agravante: a confissão de culpa partiu de dentro da casa da própria governadora, antecipada, e de um dos seus vários veículos de comunicação.
Um renomado advogado de Brasília, com doutorado em direito eleitoral, foi ouvido pelo blog e afirmou: “jamais Roseana poderia usar do mesmo instrumento que levou à cassação de Jackson Lago, pois sabia do grande risco que correria”. Risco esse reconhecido, talvez até involuntariamente, pelo jornal da própria governadora dias antes de iniciar a farra de convênios.
Ninguém é substituível
Em um e-mail recebido de uma leitora, havia uma mensagem com o título 'Ninguém é substituível', que me chamou a atenção por ser exatamente o oposto do que sempre ouvimos ou dizemos.
Em uma reunião de diretoria de uma empresa o presidente havia dito, em tom ameaçador, o tradicional -ninguém é insubstituível-, causando pânico em todos os dirigentes presentes, mas um deles se levantou e, pedindo a palavra, perguntou: e Beethoven? Quem o substituiu?
Continuando, aquele diretor disse: As grandes empresas como a nossa sempre falam em descobrir e reter talentos mas no fundo continuam tratando seus profissionais como peças dentro da organização, que quando uma sai, quebra ou falha, é só substituí-la para que toda a engrenagem continue funcionando normalmente, e muitas vezes até melhor, por agora contar com peças novas.
Dando ainda mais exemplos, perguntou quem substituíra Ayrton Senna, Frank Sinatra, Elvis Presley, Gandhi, Santos Dumont, Thomas Edson, Tom Jobim, Picasso, Einstein..., e após uma pausa disse que todos os citados haviam brilhado fazendo o que gostavam e sabiam fazer bem, marcando com isso seu nome na história e, portanto, eram sim insubstituíveis.
Lembrou ainda que ninguém se preocupava, ou mesmo se importava, em saber se Beethoven era surdo, Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico ou Elvis paranóico , mas sim de poder apreciar o resultado de suas obras talentosas, fossem sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis ou melodias inesquecíveis.
"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo..., mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso. Algumas pessoas me amarão, e outras me odiarão pelo que sou, mas assim é a vida", disse o jovem, sugerindo que todos deveríamos nos acostumar a isso.
Todo esse comentário foi feito para, discordando do presidente da empresa, mostrar a ele que cada um dos presentes podia sim ter seus defeitos, mas também possuía qualidades e que estas eram as que deveriam ser melhor aproveitadas pela empresa.
Hoje, já bem diferente do jovem que pensava tudo saber, reconheço ser uma pessoa com infinitos defeitos, milhares que já descobri e outros milhares que ainda não consigo ver, mas que provavelmente outros enxergam, e algum dia também enxergarei.
A vida vai nos mostrando que sempre poderemos aprender algo mais, que sabemos sempre pouco, e vai nos dando também a humildade necessária para, compreendendo isso, buscarmos um crescimento dentro da engrenagem geral.
Essa engrenagem não se movimenta só, precisa da partida, e depois desse início, cada um vira um pouco e com sua rotação gira o vizinho, que também ajudará na virada de outro e assim por diante. Dessa forma o homem inventou a lâmpada e chegou ao que hoje possuímos, em menos de 150 anos.
Para isso foi necessária a existência de milhares de homens capazes de criar, desde cabos elétricos, automóveis, aviões, poesias, computadores, vacinas, equipamentos médicos de última geração, mas também daqueles responsáveis pela limpeza das fábricas e das salas cirúrgicas, cada um fazendo o que sabia, e o que podia fazer.
Devemos ter consciência de nossas qualidades e importância, nos orgulhar de fazer parte da engrenagem que permite aos criadores criar, para depois usufruirmos dessa criação e com leituras, observações e escritos, divulgá-la para que se alastre e se perpetue.
João Bosco Leal
A BR Distribuidora, empresa subsidiária da Petrobras, anunciou nesta quarta-feira (11) que vai reduzir o preço dos combustíveis. O álcool deve cair 13 %, e a gasolina, 6 % na distribuidora. A redução já seria consequência da nova safra de cana de açúcar.
Para o consumidor, a queda do preço na bomba vai depender do repasse que cada posto de combustível fará.
A redução é uma forma segurar a alta nos preços dos combustíveis, que foram os principais vilões da inflação do mês passado.
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, já havia antecipado que "a BR Distribuidora iria reduzir o preço da gasolina, em meio ao esforço do governo para combater a inflação.
Segundo o ministro, a mesma coisa acontecerá com o etanol comercializado pela BR Distribuidora. Lobão avalia que uma vez que a BR, líder de mercado, faça isso, as outras distribuidoras seguirão o mesmo caminho.
A redução do preço da gasolina está sendo beneficiada pela queda do preço do álcool anidro, que é misturado ao combustível vendido nos postos atualmente na proporção de 25%.
A diminuição nos preços da gasolina também acontece em meio aos esforços do governo para conter a inflação.
Nesta quarta, por exemplo, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou que o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) subiu 0,70% na primeira prévia de maio, ante alta de 0,55% em igual período de abril.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,87% na primeira prévia de maio, ante variação positiva de 0,46% na primeira leitura de abril. A gasolina apresentou a principal alta na leitura inicial de maio, de 6,25%, contra avanço de 2,20% em igual leitura de abril.
Importantes autoridades têm manifestado publicamente a necessidade de se controlar a inflação.
O governo vem tomando medidas nos lados monetário e fiscal para conter a alta dos preços. No mês passado, o Banco Central diminuiu o ritmo da alta do juro, para 0,25%, mas disse ver um aperto por um período "suficientemente longo", levando o mercado a prever mais elevações do que o anteriormente estimado.
No início desta semana, o mercado reduziu sua previsão de inflação neste ano após oito semanas, estimando que o IPCA em 2011 feche o ano em 6,33%, abaixo do teto de 6,50% da meta do governo, segundo relatório Focus divulgado pelo BC.
Com informações do G1
Ele teve suas contas relativas ao exercício de 2008 desaprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado, que também julgou irregulares suas contas do Fundeb, do Fundo Municipal de Assistência Social (FMAS), Fundo Municipal de Saúde (FMS) e de gestão, todas com débito e multas.
Somadas todas as contas, o débito do ex-prefeito com o erário chega a R$ 5,3 milhões. Já as multas devidas pelo gestor perfazem um total de R$ R$ 303,2 mil. Responde solidariamente pelo débito do Fundeb, do FMAS e do Fundo Municipal de Saúde o gestor Charles de Oliveira Nogueira.
Além da reprovação das contas, das multas e do débito milionário, o ex-prefeito foi declarado inadimplente em relação ao Fundo de Previdência do Município, também do exercício de 2008, que será objeto de Tomada de Contas Especial por parte do TCE. O ex-prefeito deverá recorrer da decisão, já que se trata de primeiro julgamento.
Na mesma sessão, o Tribunal desaprovou as contas de 2008 do ex-prefeito de Turiaçu, Joaquim Umbelino Ribeiro, julgando irregulares suas contas de gestão, do Fundo Municipal de Saúde (FMS), do Fundeb e do Fundo Municipal de Assistência Social (FMAS). O débito do ex-prefeito com o erário é de R$ 25,7 mil e as multas somam um total de R$ 76,3 mil.
O TCE desaprovou ainda as contas de Agenor Almeida Filho (Mirinzal, 2004), com multas no total de R$ 9,2 mil e julgou irregulares as contas do Fundeb e do Fundo Municipal de Assistência Social (FMAS) relativas a 2007 de Raimundo Nonato Pereira Ferreira, ex-prefeito de Buriti Bravo, com multas no total de R$ 55 mil.
O TCE julgou regulares com ressalvas as contas do Fundo Municipal de Saúde de David Rodrigues da Silva (São Raimundo do Doca Bezerra, 2007), em grau de recurso; julgando regulares as contas de Douver Moreira Santos (Centro de Saúde da Liberdade, 2008).
As informações são do TCE
Imagens foram feitas por agente de segurança, segundo a Reuters.
Fotos mostram corpos sobre poças de sangue e sem armas.
Fotos obtidas pela Reuters, feitas cerca de uma hora depois da invasão da casa de Osama bin Laden por soldados norte-americanos, mostram três homens mortos sobre poças de sangue, mas sem armas.
As fotos foram feitas por um agente paquistanês de segurança que esteve na mansão de Abbottabad, nos arredores de Islamabad. Elas mostram dois homens com trajes tradicionais paquistaneses e um outro de camiseta. Todos têm sangue saindo dos ouvidos, narizes e bocas.
Esse funcionário, que pediu anonimato, vendeu as fotos à Reuters.
Nenhum dos homens se parece com Bin Laden. O presidente dos EUA, Barack Obama, decidiu não divulgar as fotos do corpo do militante saudita, alegando que isso poderia incitar à violência e ser usado pela Al Qaeda como instrumento de propaganda, disse a Casa Branca na quarta-feira.
Com base nos horários marcados nas fotos, a primeira foi tirada na segunda-feira às 2h30 (hora local), cerca de uma hora depois do final da ação norte-americana. Outras imagens foram feitas às 5h21 e 6h43, e mostram o exterior da casa, bastante danificada na operação, e destroços de um helicóptero norte-americano. O formato da cauda do aparelho é estranho, o que pode indicar algum recurso desconhecido para que a aeronave não fosse notada.
A Reuters tem confiança na autenticidade das imagens adquiridas, porque detalhes nas fotos parecem mostrar o mesmo helicóptero abatido que surge em fotos feitas independentemente na segunda-feira.
As forças dos EUA disseram ter perdido um helicóptero na ação devido a um problema mecânico, e que posteriormente o destruíram.
As fotos, feitas num ângulo bem fechado, não mostram armas com os mortos, mas as mãos e os braços estão cortados em várias imagens.
Uma das fotos mostra um cabo de computador e o que parece ser uma pistola de brinquedo, verde e laranja, sob o ombro direito de um dos homens. Uma grande poça de sangue se formou sob sua cabeça.
Uma segunda imagem mostra outro homem com um fio de sangue saindo do nariz e passando sobre a face direita, e uma grande mancha de sangue no peito.
O terceiro homem, de camiseta, aparece deitado de costas sobre o sangue que parece ter saído de um ferimento na cabeça.
Os EUA admitiram na terça-feira que Bin Laden estava desarmado ao ser morto, o que gerou acusações de que Washington teria violado o direito internacional. As circunstâncias exatas da morte dele ainda continuam obscuras e podem alimentar polêmicas, especialmente no mundo islâmico.