pós duas semanas de interdição do Aeroporto Internacional Cunha Machado, em São Luiz (MA), os usuários ainda convivem com vários transtornos e aborrecimentos quanto ao valor das tarifas de embarque. Enquanto a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) anunciava redução nos valores cobrados, o Governo do Estado do Maranhão cobrava a isenção completa das taxas.
De acordo com a Assessoria de Comunicação do governo, foi solicitada a suspensão da taxa de embarque à Infraero, pois o serviço é inadequado. No, a Infraero informou que ainda não chegou uma solicitação oficial e, caso venha ser provocada, o documento será enviando à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), em Brasília.
Segundo a Infraero, a Anac é que tem a atribuição de isentar ou diminuir taxas de embarque, reprimir e sancionar infrações quanto ao direito dos usuário. No último dia 28, uma reunião entre os representantes da Anac, da Infraero e das companhias áreas decidiu a concessão de descontos. A tarifa doméstica reduziu de R$ 20,66 para R$ 13,44; a internacional, de R$ 67 para R$ 45. Segundo a empresa, os passageiros que embarcaram de 24 a 28 de março puderam solicitar o ressarcimento da taxa e para isso bastou se deslocarem até as companhias áreas pela qual viajaram.
Armando Pires, de viagem a Brasília, falou que acomodação do aeroporto está péssima e o calor está muito forte. Já Marcelo Sabbag, que ia a Imperatriz, reclamou das opções de lanche, pois não encontrou alimento diet na lanchonete do aeroporto nem pessoas para informar sobre o aluguel de veículos.
Na última terça-feira (29), o superintendente da Infraero, Hildebrando Correa, e o gerente regional da empresa, Jackson Marques, participaram de uma reunião com o secretário estadual da Casa Civil, Luís Fernando, no Palácio dos Leões. Nela, foi discutida a situação do aeroporto, o andamento das obras e a origem de todos os problemas. Luis Fernando afirmou que o Maranhão terá prejuízos, mas a preocupação é com os passageiros. “Nos colocamos como parceiros para ajudar nas providências necessárias para melhorar o atendimento ao público”, ressaltou ele, que acredita que a governadora deverá interceder no caso.
O superintendente da Infraero garantiu que em 15 dias, no máximo, será restabelecido o conforto aos usuários do aeroporto, que irão dispor de mais espaço e área climatizada. Segundo Hildebrando Correa, a interdição do aeroporto foi necessária para garantir a segurança dos passageiros, pois foi identificado um problema técnico durante a instalação de dutos de climatização. Os trabalhadores estão agora retirando a estrutura espacial do aeroporto, mas não há prazo para concluirem.
De acordo com a Assessoria de Comunicação do governo, foi solicitada a suspensão da taxa de embarque à Infraero, pois o serviço é inadequado. No, a Infraero informou que ainda não chegou uma solicitação oficial e, caso venha ser provocada, o documento será enviando à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), em Brasília.
Segundo a Infraero, a Anac é que tem a atribuição de isentar ou diminuir taxas de embarque, reprimir e sancionar infrações quanto ao direito dos usuário. No último dia 28, uma reunião entre os representantes da Anac, da Infraero e das companhias áreas decidiu a concessão de descontos. A tarifa doméstica reduziu de R$ 20,66 para R$ 13,44; a internacional, de R$ 67 para R$ 45. Segundo a empresa, os passageiros que embarcaram de 24 a 28 de março puderam solicitar o ressarcimento da taxa e para isso bastou se deslocarem até as companhias áreas pela qual viajaram.
Armando Pires, de viagem a Brasília, falou que acomodação do aeroporto está péssima e o calor está muito forte. Já Marcelo Sabbag, que ia a Imperatriz, reclamou das opções de lanche, pois não encontrou alimento diet na lanchonete do aeroporto nem pessoas para informar sobre o aluguel de veículos.
Na última terça-feira (29), o superintendente da Infraero, Hildebrando Correa, e o gerente regional da empresa, Jackson Marques, participaram de uma reunião com o secretário estadual da Casa Civil, Luís Fernando, no Palácio dos Leões. Nela, foi discutida a situação do aeroporto, o andamento das obras e a origem de todos os problemas. Luis Fernando afirmou que o Maranhão terá prejuízos, mas a preocupação é com os passageiros. “Nos colocamos como parceiros para ajudar nas providências necessárias para melhorar o atendimento ao público”, ressaltou ele, que acredita que a governadora deverá interceder no caso.
O superintendente da Infraero garantiu que em 15 dias, no máximo, será restabelecido o conforto aos usuários do aeroporto, que irão dispor de mais espaço e área climatizada. Segundo Hildebrando Correa, a interdição do aeroporto foi necessária para garantir a segurança dos passageiros, pois foi identificado um problema técnico durante a instalação de dutos de climatização. Os trabalhadores estão agora retirando a estrutura espacial do aeroporto, mas não há prazo para concluirem.
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