O comunista garantiu que na eventualidade de não se credenciar para enfrentar Roseana Sarney (PMDB), que lidera as intenções de voto de acordo com as últimas pesquisas, apoiará a candidatura do ex-governador Jackson Lago (PDT).
“O pacto, firmado há três meses, está mantido. Seja qual dos dois que passar, um terá o apoio do outro”, assegurou Flávio Dino, referindo-se ao acordo de Lago apóia-lo no segundo turno ou marchar com o pedetista caso seja ele referendado para disputar a eleição com a peemedebista.
As declarações de Flávio Dino ratificam as afirmações do seu coordenador de campanha, jornalista Marcio Jerry dita semana passada ao blog.
Na oportunidade, o presidente do diretório do PCdoB em São Luis afirmou que só há uma possibilidade de a oposição não se unir, que é na hipótese de Jackson e Flávio estiverem disputando um contra o outro no segundo turno.
“Se for o Jackson, ele terá o apoio de Flávio, e se for o Flávio ele terá o apoio do Jackson”, assinalou Marcio Jerry, confirmando o pacto de união dos dois candidatos.
Acusações do grupo Sarney
Flávio Dino comentou sobre os ataques que vem sofrendo no horário eleitoral por parte da coligação “O Maranhão não pode parar”, que tem como candidata ao governo Roseana Sarney (PMDB).
Dino se defendeu das acusações de que teria, em discurso realizado semana passada em São Domingos do Maranhão, chamado a governadora de “onça”.
“Eles truncaram a fala, pegaram apenas uma parte do meu discurso. Na verdade, ali era uma brincadeira com o Kleber Tratorzão, prefeito da cidade e que me apóia. De forma alguma chamei a governadora de onça”, explicou.
Em relação a paródia do jingle de Roseana, o deputado disse que a música foi criada por internautas, portanto, de acordo com ele, sem nenhuma relação com sua campanha.
Flávio disse que entrou com pedido de direto de resposta na Justiça para que fosse feito os esclarecimentos e a reparação diante das acusações lhe imputadas. Segundo ele, todos foram negados.
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